Estava meditando!
Pensava na máxima de agradecer a tudo
que acontece em nossas vidas.
Pensei em aconselhar uma amiga com esta filosofia.
Depois pensei, que talvez fosse fácil falar,
porém difícil de executar.
Então o inesperado aconteceu.
Num repente, tudo muda,
o cenário fica quase inalterado,
mas mudanças sutis ocorreram.
Além da porta que estava aberta,
tudo parecia normal,
mas era só aparência.
Faltava meu celular,
quem sabe a caixa de ferramentas,
mas não, apenas o celular,
depois o celular do meu filhinho,
presente do papai Noel.
Depois minha carteira
com todos os documentos,
ah, os cartões, correria para cancelar,
mas estes estavam na minha bolsa, sãos e salvos.
Ufa, um certo alívio.
Meu filhinho entra em parafuso,
entretanto sente suas orações atendidas
ao me ver em posse dos cartões.
Medo! Tristeza! Raiva!
E a sensação de obrigação de
entrar em comunhão com Deus
e pedir para a pessoa que fez tal ato
seja banhada na Luz da Compreensão, do Amor.
Passa o dia, anoitece.
É tarde, mas tento, faço um pedido aos céus,
fraco, sem força, sem brilho,
talvez nem tanto assim,
talvez até mais intenso do que imagino.
Não importa, o que vale é que fiz,
é que tentei responder de forma diferente.
Que agora posso dizer a minha amiga para agradecer,
mesmo os fatos que são ruins,
pois atrás disto há o Amor de Deus.
Para piorar, meu marido acaba de chegar,
estava fazendo a sala onde irá trabalhar.
O rapaz quebrou a porta de vidro de entrada.
Uma fortuna para colocar outra no lugar.
Pior, terá que dormi lá, pois há perigo
de alguém tentar entrar,
o que seria ainda pior.
Está difícil para ele,
mas aprendi a não viver os problemas dele.
Há de existir algo para ele aprender,
mas não sei o que é.
Vou orar, é isto!
Pensava na máxima de agradecer a tudo
que acontece em nossas vidas.
Pensei em aconselhar uma amiga com esta filosofia.
Depois pensei, que talvez fosse fácil falar,
porém difícil de executar.
Então o inesperado aconteceu.
Num repente, tudo muda,
o cenário fica quase inalterado,
mas mudanças sutis ocorreram.
Além da porta que estava aberta,
tudo parecia normal,
mas era só aparência.
Faltava meu celular,
quem sabe a caixa de ferramentas,
mas não, apenas o celular,
depois o celular do meu filhinho,
presente do papai Noel.
Depois minha carteira
com todos os documentos,
ah, os cartões, correria para cancelar,
mas estes estavam na minha bolsa, sãos e salvos.
Ufa, um certo alívio.
Meu filhinho entra em parafuso,
entretanto sente suas orações atendidas
ao me ver em posse dos cartões.
Medo! Tristeza! Raiva!
E a sensação de obrigação de
entrar em comunhão com Deus
e pedir para a pessoa que fez tal ato
seja banhada na Luz da Compreensão, do Amor.
Passa o dia, anoitece.
É tarde, mas tento, faço um pedido aos céus,
fraco, sem força, sem brilho,
talvez nem tanto assim,
talvez até mais intenso do que imagino.
Não importa, o que vale é que fiz,
é que tentei responder de forma diferente.
Que agora posso dizer a minha amiga para agradecer,
mesmo os fatos que são ruins,
pois atrás disto há o Amor de Deus.
Para piorar, meu marido acaba de chegar,
estava fazendo a sala onde irá trabalhar.
O rapaz quebrou a porta de vidro de entrada.
Uma fortuna para colocar outra no lugar.
Pior, terá que dormi lá, pois há perigo
de alguém tentar entrar,
o que seria ainda pior.
Está difícil para ele,
mas aprendi a não viver os problemas dele.
Há de existir algo para ele aprender,
mas não sei o que é.
Vou orar, é isto!
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