Quando leio um livro, sinto-me como se estivesse conversando com o autor.
Então, muitas vezes irei referenciar como se eu tivesse ouvido o que estiver relatando.
Também gostaria que todos interagissem comigo, seja concordando, seja expondo sua opinião, seja me desafiando, enfim, que juntos possamos crescer dentro desta vivência que o Livro Despertando sua Energia (Marcia Kenusar) nos proporciona.
Então, vamos papear?
Então, muitas vezes irei referenciar como se eu tivesse ouvido o que estiver relatando.
Também gostaria que todos interagissem comigo, seja concordando, seja expondo sua opinião, seja me desafiando, enfim, que juntos possamos crescer dentro desta vivência que o Livro Despertando sua Energia (Marcia Kenusar) nos proporciona.
Então, vamos papear?
A Lenda
A Márcia narra uma belíssima lenda.
E ao entrar em contato com a lenda sinto despertar dentro de mim a necessidade
de trabalhar as lendas que existem em meu coração.
Pergunto-me: "mas afinal, o que é a lenda?"
Minha criança interior responde:
- Lenda, dona Elisa, é a verdade disfarçada em contos de fadas.
Fico refletindo o que a minha criança disse. Acolho com amor aquelas palavras. Tenho vontade de questionar um pouco mais. Nisto escuto a gargalhada tão gostosa da minha menininha. Fico contaminada com a alegria dela e ouso rever as minhas lendas.
Porém fico confusa, pois muitas lendas saltam de meu coração. Eu não tinha a menor noção de como é grande o meu repertório de lendas. São tantas, mas tantas que nem sei ordenar, entretanto, tento.
A primeira lenda:
Sempre será o meu pai. Porque é a maior lenda que conheço.
Um fênix.
O meu pai é um fênix disfarçado de pai.
Sim, talvez seja meio difícil de entender,
mas com o tempo, a gente partilhando nossas impressões,
você, caro amigo leitor, há de entender a minha maior lenda.
Todas as vezes que meu pai entrava em uma grande dificuldade, após um período de sofrimento, eis que ele ressurgia, forte e poderoso. Minha criança o enxergava renascendo, literalmente, das cinzas. Eis que é a pura verdade.
Hoje vejo que o sofrimento nem era necessário, talvez até sim, para que eu soubesse que sempre podemos ressurgir. Sempre poderemos tentar novamente.
Deixo um desafio:
Vamos ser fênix?
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