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Mostrando postagens de junho, 2013
Posso errar? Oh, como queria dar-me esse direito. Claro que erro, mas erro por estar tentando fazer certo E fico tão sentida comigo. Esse é outro erro. Não deveria Nossa, outro chavão: deveria Céus, preciso de um tempo para reorganizar as ideias. E acostumar com essa nova ideia Estava tão habituada a minha antiga "idéia" Ideia e "idéia", que ideia, né? * Inspirada por leitura de Leila Ferreira  que é jornalista, apresentadora de TV e autora do livro "Mulheres – Por que será que elas..." 

Passeata em Florianópolis

Foi sem programar, mas, lá estava eu: escoltando os policiais. Sim, escoltando os policiais. Escoltando em nome do amor. Fui pedindo para que respondessem apenas com amor. Que a resposta seja o Amor. Não obedeçam ordens contrária ao Amor. Um policial perguntou se eu havia usado drogas, caso não, que eu passasse e fosse embora; coloquei meus pés bem firmes no chão, olhei nos olhos dele, ele tirou os olhos; então eu disse que honrava o guerreiro que ele representa: guerreiro da paz. E repeti o meu discurso pedindo amor. Os carros de polícia fechavam os vidros para não ouvirem eu pedindo paz; os que não fechavam os vidros, eu fazia meu discurso e agradecia por me ouvirem. E, como eu estava de bicicleta, fui percorrendo a passeata buscando os mascarados; Explicava para eles não usarem máscara, pois os arruaceiros que tiram a tranquilidade do movimento entram mascarados. A maioria entendia, mas havia uns que não, eram até agressivos e eu perguntava: Por que, você é um infiltr

Desafios

Hoje enfrentei muitas adversidades. Fui tentar iniciar a construção da minha casa. O desafio é gigante, mas tento olhar para ele como se fosse diminuto. Há um duelo dentro de mim, onde uma parte berra que estou louca e outra que grita que loucura é abrir mão dos meus sonhos. Mas que sonho é esse? Simplesmente é o meu sonho, é o que me move, é o que me faz flutuar. Poderia ter outros sonhos? Sim poderia, mas não quero. Estive refletindo, talvez o ideal seria não ter sonho nenhum. Viver só aceitando o que vem e quando vem. Ficar sentada, parada, só acatando o que chega. Sem querer fazer nada, sem desejar nada, sem nada, nada mesmo; Mas isso tem cheiro de depressão. Sinceramente, isso não quero de jeito nenhum Tenho um sangue quente, que ferve quando vejo algo que não concordo. Vai ver que é essa a minha missão: desistir. Desistir e nada querer. Entretanto, isso parece tão contrário a vida. Tão contrário a alegria genuína que sinto quando ouso sonhar.