A vida está aqui para agradar a gente. Escolha ser feliz, sempre, você pode escolher:
Vou escrever os meus pensamentos, mas saiba, são os meus pensamentos e não a verdade absoluta.
Tenho assistido ao BBB e lá fico observando, faço minhas considerações, pratico o meu achismo; não que eu assista todos os dias, não, não mesmo; assisto algumas vezes em que fico conversando com as crianças e esperando o próximo programa; meio que um tipo de fuga da realidade;
Lá no BBB tem uma moça que acho linda, a chamam de princesa, corpo perfeito, olhos azuis; além de pele de pêssego; Linda, realmente linda; tem a Monique, que é gordinha, mas a acho muito bonita; as duas tinham uma amizade, mas o elo foi rompido por causa do moço bonito; um tipo galã, narcisista, enfim, o macho alfa; A baixo estima da Monique é visível. Ela chora quando entregam uma roupa para ela vestir, se acha feia, acha que a produção fez de propósito, enfim, considera pessoal; mas eu observei, não é nada pessoal; simplesmente querem que elas vistam aquela roupa, fazem igual para todas, mas como ela é gordinha, se acha perseguida, se sente insegura; se eu fosse amiga dela diria: somos nós quem vestimos a roupa e não a roupa que nos veste;
Claro que eu tenho inseguranças e claro que já chorei por acreditar que não tinha, na verdade, não tinha mesmo, roupa para sair; mas o meu choro, asseguro, foi muito mais por não acreditar em mim do que por não ter a roupa. Quando estou bem, fico linda até com a roupa mais velha e surrada que tenho, visto que sou eu quem está vestindo a roupa, simples assim.
Claro que roupas certas valorizam e realçam a nossa beleza, mas o certo mesmo e a gente realçar a roupa, jamais o contrário.
E a Monique sofre, fica olhando com cara feia, faz bicos, caretas para a princesa. E a princesa, apesar de tão linda, tem uma carência que dói até a alma. Qualquer homem que diz que a ama, ela fica apaixonada. Agarra-se como se estivesse segurando uma tábua de salvação.
Tenho assistido também um programa das ricas; as outras ricas são normais, dentro do que se espera delas; até muito mais, são humanas, aprecio o jeito delas; mas Há a Deusa Narcisa; digo Deusa porque eu a acho o máximo, pois dentro da ingenuidade dela que desconhece a pobreza há uma alma nobre, digna, autêntica; Há pureza nos gestos e na alma; sou muito fã dela; E há a Val, uma mulher alta, bonita, magra, mas sem berço. Desdenhosa, não consegue enxergar nada além dela e dos interesses dela; Eu até tinha uma certa antipatia, então quis saber o que há em mim que vejo nela; ao praticar esse exercício consegui ver a humanidade da Val e deixei de perseguí-la e a aceitei; sinceramente, até a agradeci, pois um dia desses, que eu estava muito triste, foi lendo a história da Val que consegui sair da minha dor e entrei na vida dela e a entendi e a aceitei. A Val é realmente uma cinderela; trabalhou muito para conquistar a riqueza, pois acredita que sendo rica tem valor. Admirei a capacidade empreendedora que ela tem e a libertei do meu julgo. Essa liberdade conferiu à mim a minha liberdade, pois ao aceitar quem é a Val, aceito a mim mesma.
Vou escrever os meus pensamentos, mas saiba, são os meus pensamentos e não a verdade absoluta.
Tenho assistido ao BBB e lá fico observando, faço minhas considerações, pratico o meu achismo; não que eu assista todos os dias, não, não mesmo; assisto algumas vezes em que fico conversando com as crianças e esperando o próximo programa; meio que um tipo de fuga da realidade;
Lá no BBB tem uma moça que acho linda, a chamam de princesa, corpo perfeito, olhos azuis; além de pele de pêssego; Linda, realmente linda; tem a Monique, que é gordinha, mas a acho muito bonita; as duas tinham uma amizade, mas o elo foi rompido por causa do moço bonito; um tipo galã, narcisista, enfim, o macho alfa; A baixo estima da Monique é visível. Ela chora quando entregam uma roupa para ela vestir, se acha feia, acha que a produção fez de propósito, enfim, considera pessoal; mas eu observei, não é nada pessoal; simplesmente querem que elas vistam aquela roupa, fazem igual para todas, mas como ela é gordinha, se acha perseguida, se sente insegura; se eu fosse amiga dela diria: somos nós quem vestimos a roupa e não a roupa que nos veste;
Claro que eu tenho inseguranças e claro que já chorei por acreditar que não tinha, na verdade, não tinha mesmo, roupa para sair; mas o meu choro, asseguro, foi muito mais por não acreditar em mim do que por não ter a roupa. Quando estou bem, fico linda até com a roupa mais velha e surrada que tenho, visto que sou eu quem está vestindo a roupa, simples assim.
Claro que roupas certas valorizam e realçam a nossa beleza, mas o certo mesmo e a gente realçar a roupa, jamais o contrário.
E a Monique sofre, fica olhando com cara feia, faz bicos, caretas para a princesa. E a princesa, apesar de tão linda, tem uma carência que dói até a alma. Qualquer homem que diz que a ama, ela fica apaixonada. Agarra-se como se estivesse segurando uma tábua de salvação.
Tenho assistido também um programa das ricas; as outras ricas são normais, dentro do que se espera delas; até muito mais, são humanas, aprecio o jeito delas; mas Há a Deusa Narcisa; digo Deusa porque eu a acho o máximo, pois dentro da ingenuidade dela que desconhece a pobreza há uma alma nobre, digna, autêntica; Há pureza nos gestos e na alma; sou muito fã dela; E há a Val, uma mulher alta, bonita, magra, mas sem berço. Desdenhosa, não consegue enxergar nada além dela e dos interesses dela; Eu até tinha uma certa antipatia, então quis saber o que há em mim que vejo nela; ao praticar esse exercício consegui ver a humanidade da Val e deixei de perseguí-la e a aceitei; sinceramente, até a agradeci, pois um dia desses, que eu estava muito triste, foi lendo a história da Val que consegui sair da minha dor e entrei na vida dela e a entendi e a aceitei. A Val é realmente uma cinderela; trabalhou muito para conquistar a riqueza, pois acredita que sendo rica tem valor. Admirei a capacidade empreendedora que ela tem e a libertei do meu julgo. Essa liberdade conferiu à mim a minha liberdade, pois ao aceitar quem é a Val, aceito a mim mesma.
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